duracao_icon Duração 1 Janeiro 2022 a 31 Dezembro 2025

local_icon Local Madeira, Açores, Portugal Continental

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As aves marinhas que dão à costa mortas (os chamados arrojamentos) podem servir como sistema de deteção das mudanças no oceano e permitem avaliar as ameaças a este que é o grupo mais ameaçado de aves no mundo.

 

A recolha destes dados não é complexa nem requer conhecimentos especializados, mas num país com uma costa tão extensa como a nossa requer muitas horas de trabalho. Assim, é uma excelente oportunidade para envolver os cidadãos na conservação das aves marinhas.

 

Porque é que as aves dão à costa

Arrojamentos massivos ou pontuais de animais marinhos são fenómenos regulares na costa portuguesa. Entre as causas mais comuns tem-se as condições de mau tempo durante um período prolongado fazendo com que as aves não se consigam alimentar e morram de exaustão, e depois as causas mais antropogénicas como derrames de petróleo, lixo marinho ou captura acidental em artes de pesca.

 

​​Objetivo

Aumentar o conhecimento temporal e geográfico dos arrojamentos de aves marinhas e sempre que possível detetar as causas de mortalidade.

 

Como os cidadãos podem participar

Registando sempre que encontrarem uma ave morta na praia

Participando nas nossas inspeções costeiras

 

Resultados

Infografia: Quando as aves dão à costa

Resultados da monitorização de arrojamentos 2011-2019

Relatório: Arrojamento massivo de papagaio-do-mar no inverno 2022-23

 

Organização

Esta monitorização decorre no âmbito dos nossos projetos Ciência Cidadã e LIFE SeaBiL

Financiamento

 

LIFE SeaBiL

Projeto Ciência Cidadã

Operadores de Fundo

Parceiros